Desenvolver a prática da coleta seletiva para a devida reciclagem é de suma importância para o homem. Quando estes materiais recicláveis deixam de ir para os aterros sanitários e “lixões”, possibilitam o prolongamento de sua vida útil à comunidade, reduzindo sobremaneira os efeitos agressivos ao meio-ambiente, uma vez que estes resíduos sólidos são retirados da natureza, evitando a contaminação do solo e dos recursos hídricos, como os lençóis freáticos, rios, lagos etc.

A atividade de reciclagem retira milhares de toneladas de resíduos metálicos do meio-ambiente todos os anos.
Reciclar papel e papelão, além de evitar a emissão de diversos gases nocivos ao homem ( resultantes do uso de produtos químicos no cosimento da madeira durante o processo de obtenção da celulose, na produção tradicional ); economiza o grande volume de água que seria utilizada nesse processo, assim como os custos de tratamento desta mesma água, para o reaproveitamento ou despejo nos rios e afluentes, livres dos elementos químicos utilizados. E, finalmente, colabora com a preservação da natureza, reduzindo a derrubada de milhares de árvores ao ano, contribuindo com a manutenção da qualidade do ar e com a proteção dos ecossistemas.

Na produção do papel e papelão reciclados, a economia de energia pode chegar a 80% em todo o processo.
Todo trabalho de reciclagem nos centros urbanos proporciona considerável redução no consumo de energia elétrica, movimenta a economia, promovendo a geração de empregos formais e informais, o que viabiliza a criação de cooperativas de catadores de sucatas ferrosas, papel e papelão dentre outros materiais recicláveis descartados diariamente.